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Eu, tu, eles, TODOS somos imperfeitos


Quem aqui nunca sentiu vergonha de alguma parte do seu corpo? Já se culpou pelo fracasso de não conseguir aquilo que tanto desejava? Já se sentiu mal por não conseguir parar de comer ou beber compulsivamente? Quis morrer de tristeza quando foi demitido ou levou um pé na bunda do grande amor? Descobriu que você foi traído(a) e como se não bastasse ainda foi a última a saber? Quis sumir do mapa após decepcionar alguém querido ou nunca se perdoou por não conseguir dar um basta naquele relacionamento inadequado?!


Pois bem, saiba que você não está sozinho(a)! Bem vindo(a) ao mundo da imperfeição! Se sabemos disso, por que ainda buscamos a perfeição??!!!


A autencidade tem haver exatamente em reconhecer este ser imperfeito que somos e assumí-lo. Segundo Brené Brown, pesquisadora do assunto e escritora do livro "A arte da imperfeição", quando nos desapegamos de quem ACHAMOS que devemos ser para termos a coragem de ser quem de fato somos, estamos exercitando nossa autenticidade.


Lindo não? Libertador também! Imagine como seria o mundo se a partir de hoje todos nós compreendêssemos de verdade que somos seres com forças e fraquezas.


Se cultivássemos a coragem de sermos IM-perfeitos e vulneráveis talvez não existisse em nosso currículo tanta culpa, vergonha, medo e desapontamento. Talvez nos sentíssemos SUFICIENTES e alimentássemos nosso amor próprio com toda força nos momentos difíceis, onde os planos não saíram como planejamos e não alcançamos o que desejávamos. Talvez fosse mais fácil exercitar o perdão por nós mesmos e pelos outros.


Brené fala que a compaixão diante de nossa vulnerabilidade torna o nosso coração pleno e gera um sentimento de merecimento "apesar de... mesmo que...".


A culpa, a vergonha e o sentimento de inadequação aparecem para nos assombrar sempre que negamos nosso ser vulnerável. Na tentativa de anestesiar essas emoções fugimos delas desenvolvendo por vezes doenças e vícios (comida, bebida e sexo excessivo, religiões intolerantes, relações tóxicas, necessidade de consumismo). Ao ignorar a dor e o desconforto que essas emoções nos trazem, permitimos que elas cresçam dentro de nós bloqueando nossa alegria de viver e minando nossa confiança, equilíbrio interno e graça.


E qual a saída?! Amar-se! Sentir-se SUFICIENTE e MERECEDOR. Se dar colo e se aceitar nos momentos difíceis, ao invés de se culpar. Deixar ser vistos profundamente nesta vulnerabilidade. Não fugir desse desconforto, inadequação, dor e sentimento de fracasso quando eles aparecerem, sabendo que isso faz parte da nossa jornada e crescimento. Desenvolver compaixão por nós e pelos outros.


Ao fazermos isso honramos nosso ser e também encorajamos outras pessoas a se reconhecerem nessa imperfeição.


Brené usa um mantra sempre que se vê em momentos difíceis, onde a vulnerabilidade se apresenta causando dor e tristeza: "Não encolha, não cresça, mantenha seu espaço sagrado". Indico o livro: A arte da imperfeição.


Somos sagrados quando vivemos a dor e a delícia de ser quem somos! Desafiante, né? Nessa jornada nem tudo são flores. Dê-se colo e ame-se, apesar de...mesmo que...


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Ana Claudia Paiva

Coach & Analista Quântica

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